terça-feira, 10 de agosto de 2010

Fotografia/Photography

A primeira imagem que recordo dele é com uma máquina em punho. Via-o nas filas da frente, mesmo antes sequer de saber o seu nome, a fotografar. Notei que não o fazia por fazer, nem tão pouco o fazia da forma mais convencional. Pode dizer-se que foi isso que me chamou a atenção nele.

Hoje sei que não era uma máquina, era a Nikon. A Nikon que significa tanto para nós e que nos conhece desde o primeiro momento e que, de uma forma muito especial, fez com que a nossa relação crescesse e tornou-se numa das nossas primeiras grandes vitórias.


Hoje sei que as suas fotografias não são - de todo - convencionais. Não lhe dá particular prazer fotografar a realidade, ou seja, transpor para uma imagem estática a realidade. Ambos vemos a mesma realidade, mas ele transforma-a, criando uma realidade alternativa com as suas fotografias. Podia dar 1001 exemplos, como estes...






Filipa

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